A frustração nas projeções de crescimento da arrecadação levou o governo a sacar R$ 3,5 bilhões do Fundo Soberano do Brasil (FSB) para impedir novo corte de despesas discricionárias (não obrigatórias). A decisão consta do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, documento divulgado a cada dois meses pelo Ministério do Planejamento, que orienta a execução do Orçamento Geral da União.
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