
Um animal poderia ser encontrado morto, em perfeito estado de conservação, quase 40 mil anos depois de nascer? De acordo com especialistas consultados pelo portal RT, pertencente a um canal de televisão da Alemanha, sim.
Este foi o caso de Yuka, um mamute fêmea com 39 mil anos de idade, que está exposto em um museu no centro de Moscou. O animal foi encontrado morto em 2010, sob bom estado de preservação, em Yakutia, no nordeste da Rússia.
Segundo a publicação, a fêmea foi achada por indígenas Yakut, durante o breve verão do hemisfério norte, quase que totalmente intacta. Os veterinários afirmam que Yuka tem aproximadamente 100 kg e viveu entre seis e 11 anos até morrer.
Confira as últimas notícias de Mundo
Leia as últimas notícias de Zero Hora
A intenção dos cientistas a partir de agora é tentar conhecer melhor a espécie, já que os mamutes estão extintos há pelo menos 10 mil anos. Inclusive, japoneses e sul-coreanos têm a ideia de utilizar tecidos e células do mamute para criar um clone do animal.
É possível desextinguir animais?
* Zero Hora