
Chamados a depor na superintendência da Polícia Federal em Curitiba na manhã desta segunda-feira, os cinco detidos da empreiteira OAS na sétima fase da Operação Lava-Jato optaram pelo silêncio. Diante das perguntas dos delegados que investigam a existência de um cartel e desvio de recursos na Petrobras, se calaram.
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A estratégia foi confirmada por Juliano Breda, um dos advogados que atua na defesa da empresa.
- Somente vamos fazer qualquer manifestação quando tivermos acesso ao conteúdo integral do processo - afirmou Breda.
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Dentre os cinco presos da OAS, estão o presidente da empresa, José Aldenário Pinheiro Filho, o diretor Agenor Franklin Magalhães Medeiros, o vice-presidente do conselho Mateus Coutinho de Sá Oliveira e os funcionários Alexandre Portela Barbosa e José Ricardo Nogueira.
O repórter Carlos Rollsing, de Zero Hora, está em Curitiba nesta segunda-feira para acompanhar os depoimentos relativos à Operação Lava-Jato. Siga:
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