Humberto Trezzi / Brasília
O tiroteio na boate Stuttgart, que escancarou aos porto-alegrenses encapsulados no seu cotidiano o problema da guerra de gangues, é apenas sintoma de um mal maior que vem crescendo nos últimos anos: os homicídios intencionais. A morte planejada virou rotina entre os gaúchos. Desde 2010 o número de assassinatos no Rio Grande do Sul vem subindo, com uma honrosa exceção: 2013, quando caiu 5,5% (os dados são da Secretaria da Segurança Pública).
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