Carlos Rollsing
Aprovada no Senado, a renegociação da dívida do Estado com a União, nos termos em que foi concebida, não irá reduzir os valores das parcelas quitadas mensalmente pelo Rio Grande do Sul com o governo federal. Uma das conquistas mais comemoradas, a redução do estoque do passivo em cerca de R$ 15 bilhões, somente surtirá efeito a partir de 2028. De imediato, só existe um benefício: o Estado recuperou a capacidade de endividamento, com espaço para tomar empréstimos estimados em R$ 2,6 bilhões.
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