As péssimas condições de sobrevivência dos 22 tripulantes estrangeiros a bordo do navio Adamastos, de bandeira liberiana, foram constatadas na última terça-feira em inspeção do Ministério do Trabalho. A embarcação, em Rio Grande há mais de cem dias, está impedida de deixar o Porto porque tem ações judiciais e dívidas que somam R$ 3 milhões. As informações são da Rádio Gaúcha.
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