Para reverter a queda abrupta de popularidade de Dilma Rousseff, a pior marca desde Fernando Henrique Cardoso em 1999, o Palácio do Planalto vai reformular sua estratégia de comunicação. Em meio à sucessão de notícias negativas envolvendo os rumos da economia, às denúncias de corrupção na Petrobras e aos efeitos das crises energética e hídrica, auxiliares da petista avaliam que chegou a hora de a própria presidente assumir o protagonismo da "batalha da comunicação" e defender a posição do governo perante a opinião pública.
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