Deu a lógica na eleição para a presidência das duas casas do Congresso: no Senado, o PMDB oficial ganhou do PMDB dissidente, com um voto a menos do que os 50 esperados pelo vencedor, Renan Calheiros. Na Câmara, ganhou Eduardo Cunha, o candidato que melhor domina a arte de lidar com o fisiologismo. No fim das contas, o comando do Congresso ficou com a cara do próprio Congresso.
GZH faz parte do The Trust Project