Léo Gerchmann
Primeiro, foi a Apple, símbolo da revolução digital planetária: anunciou que vai vender produtos em Cuba. Depois, a Coca-Cola cogitou fazer o mesmo. E o embargo econômico, que se mantém apesar dos avanços diplomáticos para o reatamento entre Havana e Washington? Ora, como manda o capitalismo, a política não resiste à tentação do mercado, e o mecanismo restritivo vai se tornando peça de museu, a ponto de até já se verem produtos dessas duas empresas pelas ruas de Havana, adquiridos em terceiros países.
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