Ao contrário do que um site do Ministério da Justiça argentino informou, o procurador Alberto Nisman não estava alcoolizado na hora de sua morte. A página Infojus publicou um comunicado na quarta-feira dizendo que o promotor tinha 1,73 grama de álcool por litro de sangue, "o equivalente a um elevado estado de embriaguez ". Porém, segundo o La Nacion e o Clarín, a concentração foi encontrada no estômago - o que não configura embriaguez.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- argentina
- mundo
- política
- cristina kirchner