No despacho em que mandou prender novamente Renato Duque, de forma preventiva, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações da Operação Lava-Jato, ressaltou que é "assustador" o fato de que o pagamento de propinas para o ex-diretor de Serviços da Petrobras continuou ocorrendo ainda no segundo semestre de 2014 - meses depois da deflagração da investigação sobre o esquema de corrupção na estatal petrolífera.
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