Adriano Imperador fez uma festa no Rio. Festa forte. Ela foi dividida em duas partes. Parte 1: levou 18 moças de uma casa da luz vermelha, mais uma banda de pagode para a parte 2: um motel. O dono do prostíbulo ficou estupefato no momento em que as 18 saíram ao mesmo tempo do estabelecimento. A casa se esvaziou, para tristeza do resto da clientela. Já na suíte gigante para a algazarra apareceu o senso de oportunidade da semana: o dono do motel. Imperador carregava R$ 60 mil em dinheiro vivo. E o acerto foi o seguinte: a conta era fechada e paga a cada R$ 4 mil gastos com bebidas, comidas e toalhas. Uma aula de economia: não existe o certo e ortodoxo para sempre. Existe o certo para o momento. É preciso avaliar a atual situação. Há 10 anos, Adriano Imperador só passaria o cartão no final de tudo.
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