O esquema de desvio de recursos e pagamento de propinas na Petrobras operava a partir de quatro núcleos: político, administrativo, econômico e financeiro. É dessa maneira que o Ministério Público Federal (MPF) estruturou a suposta organização criminosa que operava na estatal. A investigação de fatos envolvendo aspectos administrativos, econômicos e financeiros permanece tramitando na Justiça Federal do Paraná. As ações com envolvimento de políticos citados em depoimento pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Youssef estão sob alçada da Procuradoria-Geral da República, que na sexta-feira à noite recebeu autorização do Supremo Tribunal Federal para abrir 21 inquéritos.
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