Dezessete policiais militares teriam sido presos nesta quarta-feira por se recusarem a participar do cerco aos professores que estavam nas proximidades da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para acompanhar a votação do projeto que autoriza o governo estadual a mexer no fundo de previdência dos servidores do Estado. A Alep alegava ter recebido uma liminar da Justiça que garantia o veto a entrada de pessoas para acompanhar a votação.
A informação, obtida pela Agência Estado, foi negada, nesta quinta-feira, pelo Comando-Geral da Polícia Militar do Paraná. Segundo a assessoria da corporação, "todos os policiais cumpriram as ordens" e "ninguém foi preso".
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