Juliano Rodrigues
Antes de expor os argumentos que justificam o título do artigo, faço um alerta ao leitor: este texto é escrito por alguém que não considera profissão a função de flanelinha, ou guardador de carro, ou seja lá como queiram ser chamados aqueles que ficam na espreita de motoristas para, em espaço público, achacá-los sem qualquer fiscalização das autoridades. Faço essa ressalva por reconhecer que a opinião que tenho sobre o assunto provavelmente está calcada na minha total incapacidade de observar qualquer resquício de atividade profissional no "trabalho" feito por essas pessoas.
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