Todos os dias, o tribunal do tráfico de drogas julga, condena e executa suas vítimas num país que, pela lei, não tem pena de morte. Todos os dias, em algum lugar deste Brasil gigante, traficantes adultos se matam em disputas por pontos de venda de drogas, sem que isso provoque alguma comoção. Mas quando é uma criança que tomba vítima da guerra do tráfico, somos asfixiados pela sensação de que todos os limites foram rompidos.
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