
Após ter as atividades suspensas por causa de um vazamento de gás na manhã desta quarta-feira, as atividades na planta química da Celulose Rio Grandense, em Guaíba foram liberadas pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) no final da tarde.
Pelo menos cinco funcionários foram atendidos no Hospital Regional do município, e transferidos para a Unimed de Guaíba, nenhum deles em estado grave. De acordo com a empresa, o vazamento de dióxido de cloro foi local, durou apenas cinco minutos e não foram registrados impactos externos.
A liberação por parte da Fepam ocorreu após reunião com representantes da empresa, que informaram a instalação de novas salva guardas (medidas de segurança implantadas na operação), com a aprovação de um responsável técnico. Segundo os técnicos, a medida visa minimizar os riscos de uma futura ocorrência semelhante. Um grupo técnico segue acompanhando as operações da nova planta.
Segundo a Fepam, o problema foi registrado na nova linha de produção, inaugurada neste mês em Guaíba. O órgão garante que o vazamento já foi contido.
* Zero Hora