A construtora Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, empresa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2011 e 2013, de acordo com informações do jornal Estado de São Paulo. É a primeira vez que os negócios do petista aparecem nas investigações da Operação Lava-Jato, que apura um esquema corrupção e cartel na Petrobras.
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