À frente da Delegacia da Mulher de Porto Alegre, que investiga crimes de gênero cometidos na Capital, Rosane de Oliveira recebeu duas meninas, em maio deste ano, que relataram diferentes casos de assédio e tentativa de estupro em táxis. Preocupada com a baixa procura, a delegada estimula as vítimas a perderem o medo de represálias e irem até a polícia para registrar ocorrência. Só assim é possível levar adiante um inquérito e indiciar o suspeito pelo crime.
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