Juliana Bublitz
O governo do Rio Grande do Sul está próximo de extrapolar o limite máximo de gastos com pessoal permitido pela legislação. Até o fim de 2015, se as projeções se confirmarem, as despesas com o funcionalismo do Executivo atingirão a marca de 48,57% da receita corrente líquida - apenas 0,43 ponto percentual (ou R$ 133 milhões) abaixo do admitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Será o pior resultado desde 2003. Entre as consequências, estão a suspensão de repasses de verbas federais.
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