Em delação premiada, o lobista Fernando Baiano, ligado ao PMDB, descreveu como acertou com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estratégias para pressionar o lobista Julio Carmargo a pagar US$ 16 milhões em propinas atrasadas, relativas a contratos de construção de navios-sonda da Petrobras.
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De acordo com Baiano, os encontros ocorriam na casa e no escritório de Cunha, no Rio de Janeiro, entre 2010 e 2011. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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