O presidente da CPI do BNDES na Câmara, Marcos Rotta (PMDB-AM), negou nesta sexta-feira o pedido dos advogados do pecuarista José Carlos Bumlai para dispensar seu cliente do depoimento marcado para a próxima terça-feira. A defesa enviou ofício nesta sexta-feira ao peemedebista afirmando que o empresário usará o direito constitucional de permanecer calado durante a oitiva e alegando que, por isso, sua ida a Brasília por conta da Câmara apenas trará gastos "desnecessários" aos cofres públicos, sem contribuir para os trabalhos da CPI. Ofício semelhante foi enviado pela defesa ao juiz federal Sérgio Moro, que decretou a prisão dele.
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