Quando publicou seu livro sobre as "mulheres de conforto" da Coreia, em 2013, Park Yu-ha escreveu que se sentiu "um pouco temerosa" em relação a como ele seria recebido. Afinal, disse, ele desafiava "a opinião vigente" sobre as escravas sexuais durante a guerra. Mas nem mesmo ela estava preparada para a severidade da reação.
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