Fernando Eichenberg
Sob os ecos das explosões de terça-feira e em meio ao luto pelas vítimas da tragédia, Bruxelas procura retomar uma normalidade cotidiana, ainda atormentada por muitas questões sem respostas. Ao mesmo tempo em que os mortos dos ataques começaram a ganhar um nome e uma história, as investigações policiais avançaram na identificação dos autores da chacina, estabelecendo uma ligação concreta entre os atentados ocorridos em Paris, em novembro, e agora na capital belga. Em nível europeu, as autoridades acumulam reuniões na busca de formas de enfrentar a crescente ameaça terrorista no continente. Os três extremistas dos ataques de Bruxelas tiveram suas identidades formalmente confirmadas por meio de suas impressões digitais.
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