Débora Ely
Durante meses, Andressa Wagner teve de conviver com o estigma de ser suspeita de um crime. Ex-secretária do médico Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo, morto em 4 de abril de 2014, ela teve o nome relacionado à morte de Odilaine Uglione, mãe do garoto, que se suicidou no consultório do marido em fevereiro de 2010. Uma perícia particular, contratada pela família de Odilaine, levantou, em 2015, a hipótese de Andressa ter escrito a carta de despedida da mãe de Bernardo. Essa possibilidade, porém, foi rechaçada em março deste ano, após nova investigação confirmar as conclusões da primeira, arquivada ainda em 2010.
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