O pai do homem que atacou uma boate de Orlando, no estado americano da Flórida, neste domingo, causando a morte de 50 pessoas, disse acreditar que o filho foi motivado por seu ódio aos gays, e não por sua religião, muçulmana.
Os tiroteios mais sangrentos nos EUA dos últimos 25 anos
Ataque é o mais grave nos EUA desde 11/9
"Não teve nada a ver com religião", afirmou Mir Seddique à rede de TV NBC. Ele contou que o filho, Omar Mateen, expressou revolta ao ver um casal gay trocando carinhos recentemente no centro de Miami, e sugeriu que isso pode ter motivado a ação violenta.
- Ele viu dois homens se beijando em frente a sua mulher a ao seu filho, e ficou muito irritado - lembrou Seddique.