Bruna Vargas
Se os porto-alegrenses já podem beber a água da torneira sem o cheiro e o sabor de mofo que afetaram o abastecimento entre maio e agosto, quem passa, trabalha ou mora na zona norte da Capital ainda tem de conviver com o odor na atmosfera. Mais de duas semanas depois de a Justiça determinar urgência na retirada dos resíduos armazenados na Cettraliq, a empresa ainda não tomou providências para remover os mais de 2 mil metros cúbicos de efluentes líquidos que ocupam os tanques e lagoas da companhia, que teve as atividades suspensas em agosto.
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