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Reforço nas ruas

Sartori anuncia convocação de 770 PMs e de 220 policiais civis

Governador fez o comunicado antes de anunciat Cezar Schirmer como novo secretário da Segurança Pública

Zero Hora

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O governador José Ivo Sartori durante o anúncio do novo secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Cézar Schirmer

No mesmo evento em que anunciou Cezar Schirmer como novo secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, o governador José Ivo Sartori anunciou a antecipação do chamamento de 770 policiais militares e 220 agentes da Polícia Civil. Previsto para janeiro, Sartori disse que eles serão convocados agora.

Atualmente, o efetivo da Brigada Militar (BM) é de apenas 19 mil servidores. Em julho, o governo anunciou a contratação escalonada de 2 mil, sendo que 530 devem estarem aptos para o trabalho em maio de 2017. O efetivo da Brigada Militar deveria contar com 37 mil PMs.

Já a Polícia Civil tem 5,4 mil servidores trabalhando. A necessidade estimada, porém, é de 11,7 mil.

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Essa não foi a única medida que o governador anunciou para recompor o quadro de policiais no Rio Grande do Sul. Na quinta-feira, Sartori prometeu retomar a concessão do abono permanência – que consiste no pagamento de um acréscimo no salário para que os policiais militares, mesmo tendo cumprido tempo de serviço, não se aposentem.

Também se comprometeu a encaminhar projeto para a Assembleia Legislativa com a proposta de gratificação para que policiais militares aposentados retornem à atividade. Pelo projeto, o estímulo para que inativos voltem a trabalhar passará dos atuais R$ 1,1 mil para R$ 1,8 mil - inclusive para aqueles que já recebem o abono e trabalham para a Brigada. Com as duas medidas, a expectativa é de que, até o final do ano, o Estado consiga evitar a perda de 400 PMs e, paralelamente, amplie a tropa em mais 500 homens.

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Também se comprometeu a encaminhar projeto para a Assembleia Legislativa com a proposta de gratificação para que policiais militares aposentados retornem à atividade. Pelo projeto, o estímulo para que inativos voltem a trabalhar passará dos atuais R$ 1,1 mil para R$ 1,8 mil - inclusive para aqueles que já recebem o abono e trabalham para a Brigada. Com as duas medidas, a expectativa é de que, até o final do ano, o Estado consiga evitar a perda de 400 PMs e, paralelamente, amplie a tropa em mais 500 homens.

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