Vanessa Kannenberg
O reajuste na tarifa cobrada nas 14 praças de pedágio administrados pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) é dado como certo – o valor final, porém, ainda depende de estudo. Segundo o diretor-presidente da companhia, Nelson Lidio Nunes, caberá ao conselho de administração da estatal estipular a política tarifária.
Formado por sete técnicos de secretarias estaduais, o conselho deve receber todas as informações reunidas pela EGR – como fluxo de veículos, arrecadação e custos – nos "próximos dias", conforme Nunes. Receoso em fazer previsões, o presidente limitou-se a dizer que não acredita que os avaliadores irão repassar toda a defasagem, que passa de 80%, para o usuário.
– Não acredito que vá chegar a 50% do valor cobrado hoje. Os conselheiros vão fazer uma análise cautelosa, mas terão critério de modicidade – afirmou Nunes a ZH.
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