Estadão Conteúdo
"É uma sensação de 'ganhou, mas não levou'". Foi assim que o advogado Luciano Santoro, representante de Elize Matsunaga, que matou e esquartejou o marido em 2012, reagiu à decisão do Conselho de Sentença na madrugada desta segunda-feira. Apesar de o júri ter derrubado duas das três qualificadoras do homicídio, Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão em regime fechado, pena considerada alta pela defesa. Os advogados vão recorrer.
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