Guilherme Mazui / RBS Brasília
A um ano e meio das eleições, a recém divulgada lista de Fachin aponta os primeiros impactos na corrida ao Planalto. Com presidenciáveis dos maiores partidos entre os alvos de inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal (STF) ou das petições remetidas a outras instâncias da Justiça, o PMDB já fala internamente em não lançar candidato à sucessão de Michel Temer, cresce no PSDB o ímpeto pró-João Doria e o PT prepara estratégia para reforçar a narrativa de "perseguido político" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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