Matheus Schuch/RBS Brasília
A partir da saída de Geddel Vieira Lima do governo federal, no final de 2016, um dos donos da JBS, Joesley Batista, passou a ter contato com o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que teria sido indicado pelo presidente Michel Temer como negociador. Uma das preocupações dos políticos envolvia o comportamento do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do doleiro Lúcio Funaro, que foram presos. Em trocas de mensagens, o proprietário da JBS se referia a Temer como "seu chefe".
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