Caio Cigana
No epicentro do mais recente terremoto político que chacoalha o Brasil, o Grupo JBS teve na última década um crescimento meteórico impulsionado pela proximidade com o poder. O negócio de carnes, que nasceu como um pequeno açougue em Anápolis (GO), em 1953, criado pelo pai dos irmãos hoje à frente do conglomerado, até o início da década de 1990 se resumia a um frigorífico de 60 funcionários. Alimentado a dinheiro farto do BNDES, tornou-se a maior processadora de proteína animal do mundo e dona do maior faturamento entre as empresas privadas brasileiras – R$ 170 bilhões ano passado.
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