Leonardo Vieceli
A aprovação da reforma trabalhista no Senado, por 50 votos a 26, na noite de terça-feira (11), não encerrou a discussão e as dúvidas em torno do projeto, que integra a agenda de ajuste fiscal do governo Michel Temer. A mais recente polêmica surgiu após a decisão dos senadores, quando o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), declarou que a Casa não fará qualquer alteração no texto que passou pelo crivo dos parlamentares.
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