Gustavo Brigatti / São Paulo
Muito do potencial atrativo dos videogames está em simular uma realidade de fantasia. O problema é que entre o jogador e sua vontade de ser um piloto de corrida ou um super-herói, existe a tela fria e distante da TV – mediação que a realidade virtual está cada vez mais perto de extinguir. Antes artigo de luxo, os aparelhos estão hoje espalhados por toda a Brasil Game Show (BGS) – uma das maiores feiras da América Latina do setor que ocorre em São Paulo até segunda-feira –, mostrando que o futuro da indústria de games passa obrigatoriamente pelos dispositivos de realidade virtual.
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