Diogo Olivier
Eu estava na transmissão da Gaúcha naquele jogo contra o Paysandu que culminou na queda de Antônio Carlos Zago. Cenário muito parecido, nas entrevistas pós-jogo e nos semblantes, ao da derrota do Inter de Guto Ferreira para o Vila Nova, em Goiânia. Lá atrás, disse que não era hora para apostas. Citei Levir Culpi como nome ideal, por ser experiente em todos os sentidos, inclusive em Série B. Mas Levir manda no vestiário. Com ele não tem mimimi. Veio Guto, com a marca de muitos anos de clube. Sem Levir, minha opinião foi: uma vez escolhido Guto (ou João, José, Pedro), que se desse suporte a ele. A lição a não seguir ainda estava morna.
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