Gisele Loeblein
No que depender da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS), o Grito da Terra, previsto para os dias 17, 18 e 19 de maio, deverá ficar preso na garganta. Deverá ser solto em outro momento. É que diante do contexto político, com a possibilidade de afastamento da presidente Dilma Rousseff ser aprovado dias antes, a entidade sugeriu que o tradicional ato seja adiado. A avaliação do presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, é de que a mensagem poderia se perder na transição.
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