Marta Sfredo
Quando, em dezembro de 2014, uma tempestade em Santana do Livramento – tecnicamente, uma microexplosão – destruiu oito torres e aerogeradores(foto) dos parques eólicos Cerro Chato 5, 6, 7 e Cerro dos Trindade, a questão era quanto custaria e quanto demoraria o conserto. A situação já era inusual: um parque eólico, no qual o vento, que deve ser gerador de riqueza, destruía parte do investimento. Quase um ano e meio depois, o diagnóstico de fontes próximas dos investidores é de que os quatro parques, tal como foram construídos, estão inviabilizados. Ou seja, nunca mais voltarão a funcionar.
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