É no intervalo de 0,4 ponto percentual que mora a diferença entre a projeção do governo, revisada no orçamento, e a mais recente estimativa do mercado financeiro, apresentada nesta segunda-feira, para a esperada reação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017. O Ministério da Fazenda prevê crescimento de 1,6%, e analistas consultados pelo Banco Central (BC) estacionaram em 1,2%.
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