Nascida em 1927, em galpão emprestado por AJ Renner na área hoje ocupada pelo DC Shopping, a Renner Herrmann teve de encarar decisões difíceis. Nos anos 2000, vendeu suas divisões de tintas decorativas e varejo para a americana PPG e focou em segmentos especializados. Deu certo.
– É preciso fazer escolhas na vida. Paramos de fazer de tudo e nos concentramos no relevante – avalia Marcos Herrmann, diretor vice-presidente da empresa que mantém sede em Porto Alegre mas hoje tem 51% de sua receita vinda do Exterior – alívio para a crise no mercado interno.
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Em 2004, construiu a primeira unidade na Itália, nas cercanias de Bologna. Começou do zero, ganhou a segunda unidade e hoje fatura 110 milhões de euros, com cerca de 7% do mercado europeu de tintas para móveis.
O faturamento total – incluídas as unidades de laticínios, reflorestamento e fabricação de latas – chega a R$ 1,6 bilhão.
