Caio Cigana
A publicação do balanço de 2016 da Odebrecht neste mês permite montar um quadro do quanto a recessão na economia brasileira e os efeitos da Operação Lava-Jato afetaram os negócios das maiores empreiteiras do país. Juntos, os braços de construção pesada da líder nacional do setor e de suas principais concorrentes – OAS, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e Galvão Engenharia – somaram faturamento de R$ 61,4 bilhões em 2014, quando vieram à tona os casos de corrupção que envolviam a Petrobras. No ano passado, chegaram a R$ 33,2 bilhões, queda de 46% nos negócios.
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