Martha Medeiros
Era meia-noite e quinze e minha filha de 25 anos, funcionária de um restaurante, voltava do trabalho a pé para casa. Caminhava sozinha por ruas escuras e pacatas, enquanto conversava comigo pelo WhatsApp. Segurando o telefone com uma das mãos e teclando com a outra, contava como tinha sido seu dia e, cansada, comentava que não via a hora de chegar em casa, tomar um banho e ir para a cama.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- martha medeiros
- colunista
- opinião
- medo
- segurança