Paulo Germano
Em primeiro lugar, não sou contra o direito de alguém ter uma arma para se defender – desde que a arma fique em casa e que o sujeito tenha treinamento e aptidão psicológica para usá-la. Restrições ao calibre são cruciais também: não faz sentido legítima defesa com uma metralhadora que derruba avião.
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