Um dia depois de o Supremo Tribunal Federal decidir que ele pode continuar na presidência do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) fez por merecer o apoio que recebeu do Palácio do Planalto: realizou três sessões no mesmo dia para contar tempo e deixar a PEC do teto dos gastos em condições de ser votada em segundo turno na próxima terça-feira. A votação da emenda até o final do ano é questão de honra para o governo de Michel Temer e corria o risco de não ocorrer se o Supremo afastasse Renan e se o petista Jorge Viana (AC) assumisse a presidência do Senado.
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