O desfecho do caso que envolveu a recusa do presidente do Senado, Renan Calheiros, em acatar a liminar do ministro Marco Aurélio foi previsto na véspera. A maioria dos ministros desautorizou Marco Aurélio e entendeu que Renan pode continuar na presidência do Senado. Só não pode assumir a Presidência da República porque é réu, mas essa hipótese nem estava em questão. Seu mandato termina em 1º de fevereiro e, até lá, não há previsão de viagens que tirem do país, ao mesmo tempo, o presidente Michel Temer e o deputado Rodrigo Maia, primeiro na linha de sucessão.
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