Desde que a direção da Odebrecht decidiu que seus executivos fariam um acordo coletivo com o Ministério Público Federal e contariam todas as negociatas feitas nos últimos anos com políticos, dizia-se que essa era a delação do fim do mundo. Com a divulgação dos inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin, constatou-se que a delação de Marcelo Odebrecht e de seus antigos subordinados tem o efeito de um terremoto de magnitude superior a todos os já registrados no mundo da política brasileira.
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