Débora Cademartori
Se fizer um retrospecto de seu último mês, o presidente Michel Temer deve ter a sensação de que matou um leão e outros animais a cada dia. A crise ética que vive o Palácio do Planalto foi escancarada no dia 17 de maio e, na sexta-feira, ganhou outro capítulo: a afirmação de Joesley Batista à revista Época de que o presidente é o chefe de uma organização criminosa. Com a certeza de que vive o pior momento de sua carreira política, desde que se filiou ao PMDB, em 1981, Temer reagiu: rechaçou as palavras do dono da JBS e respondeu que vai processá-lo.
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