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O planejamento financeiro da prefeitura de Porto Alegre só prevê repasses para a Carris no primeiro ano de gestão: cerca de R$ 60 milhões, tirados do caixa para cobrir o rombo da empresa.
Mão única 2
Quando a torneira secar, ou a Carris quebrará ou será privatizada – a opção quase inevitável. Um terço dos recursos da empresa vem dos repasses da prefeitura – dinheiro que poderia estar sendo usado em saúde, segurança e pagamento de salários.
Mão única 2
A Carris faz parte da história de Porto Alegre. Mas, hoje em dia, não faz mais sentido o poder púbico desperdiçar energia e dinheiro em uma atividade melhor gerida pela iniciativa privada.
A prefeitura jamais pode abrir mão de fiscalizar e de regulamentar o sistema, até mesmo com possíveis incentivos, sempre pensando no equilíbrio entre todas as partes interessadas.
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