Opinião

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 Pôr do sol que mais parece uma pintura

"Quando o pôr do sol parece um quadro". É o clique da leitora Cristine Huff no Instagram com a hashtag #doleitorzh

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Liberdade
A decisão da Justiça em libertar José Dirceu foi um tapa na cara do cidadão honesto que trabalha e paga os impostos para ter saúde, educação e segurança. O ex-ministro não é diferente dos bandidos Marcola e Fernando Beira-Mar, pois todos roubaram e privaram o cidadão do bem-estar social. O que os difere são os meios de roubar o povo. O mínimo que se espera de um juiz do STF é coerência em seus julgamentos. Mas isso não acontece com os ladrões de colarinho branco. É uma vergonha. É dar guarida aos ladrões.
Magnus Fernando Kranz
Professor – Lajeado

Credibilidade
Quando o Brasil poderá confiar em sua corte suprema? Ouvi um ministro dizer que a Suprema Corte é o órgão máximo para julgar a sociedade. Ele também criticou a atitude de alguns juízes e procuradores de mandar decisões ao Supremo. Mas como esses mesmos julgadores estão liberando envolvidos em grandes escândalos financeiros contra o povo brasileiro? A quem devemos apelar por uma sociedade justa e com moral?
José Valdai de Souza
Médico – Porto Alegre

O leitor José Ernani de Almeida (ZH, 15/5) me faz lembrar a personagem Velhinha de Taubaté, de Luis Fernando Verissimo. É o único que ainda acredita que a Operação Lava-Jato é obra de ficção para perseguir Lula e apaniguados. Seu personagem principal, demonstrando falta de caráter e torpeza, chega a mentir em nome de dona Marisa, sua mulher já falecida, no depoimento em Curitiba.
Vitor Stepansky
Aeronauta – Porto Alegre

Que sensibilidade na crônica "Querida Ione", (ZH, 16/5). Quisera eu ter esse dom para incensar as pessoas que me fizeram ser o que sou hoje. Que beleza. Incrível como Carpinejar escreve bem.
Mauro Frota Michalski
Médico – Tramandaí

Duas notícias de política (ZH, 15/5) demonstram que há alguma folga financeira no governo. Reajuste no Bolsa Família e conforto para autoridades em seus voos, autorizando classe executiva para deputados, senadores, desembargadores, ministros de tribunais superiores, entre outros. Que tal o governo pensar no contribuinte que lhe sustenta e dar-lhe uma folga, proporcionando a tão ansiada revisão da tabela de cobrança do IRPF sobre ganhos e salários? Deveria o Executivo pensar nas pessoas que não orbitam ao seu redor e ouvir quem realmente movimenta esta nação?
Augusto Cesar Seibert
Aposentado – Porto Alegre


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