Há muitas décadas, o magistério estadual reivindica melhoria em seus salários, sem, contudo, conseguir obtê-la. Em 1987, fez uma greve para que o básico para 20 horas fosse de 2,5 salários mínimos, básico esse (sem os multiplicadores) que está atualmente em menos de um salário mínimo, embora este último seja hoje muito maior.
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